Tem como significado “marca” ou “sinal”.

É a marca pessoal de um ser, o seu sinal distintivo, o que permite definir o seu estilo, a sua maneira de ser, de sentir e de reagir.

Refere-se a uma disposição permanente, bastante profunda e que não pode ser mudada.

Pertencente aos processos mentais envolvidos na aquisição da consciência ou conhecimento de um objecto.

No fundo, a cognição não é mais do que o acto ou processo de conhecimento, sendo que as várias aptidões do processo de conhecimento são sinónimo de aptidões cognitivas.

É o estudo objectivo dos aspectos de estímulo e resposta (ou reacção) no comportamento.

É uma teoria psicológica que tenta ser completamente objectiva ignorando, para tal, os estados de consciência subjectivos, inclinando-se, portanto, sobre o sujeito exterior.

Como técnica terapêutica, tem como objectivo a modificação do comportamento através da aprendizagem de novos comportamentos e eliminação dos comportamentos disfuncionais.

É a tendência para repetir certos comportamentos ritualizados que não possuem qualquer utilidade ou justificação.

São comportamentos repetitivos e incontroláveis com o objectivo de diminuir a sensação de ansiedade já que, por um lado, distraem o sujeito que os realiza relativamente àquilo que na realidade o está a irritar e, por outro lado, oferecem uma sensação de controlo relativamente ao imprevisto gerador de ansiedade.

É um estado afectivo consciente de falta ou falha, quando o indivíduo sente ter realizado um qualquer acto repreensível ou criminoso, sublinhando a sua responsabilidade nesse mesmo acto.

É um sentimento bastante inquietante, normalmente acompanhado de atribuições negativas do sujeito relativamente a si próprio o que acaba, muitas vezes, por conduzir a estados de tristeza ou, em situações mais graves, a estados depressivos.